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ECG: abreviatura de eletrocardiograma.

ectasia: dilatação anormal de um órgão oco, de um canal glandular ou de um vaso.

ectoderma: folheto embrionário mais externo, do qual derivam a pele, o sistema nervoso, os órgãos dos sentidos entre outros; ectoderme.

ectomia (-ectomia): pospositivo, do grego ektomê,ês ‘incisão, corte, castração’, como no grego tomê (ver -tomia), de que aquele é derivado; este -ectomia, porém, na linguagem médico-cirúrgica presume a retirada do órgão ou parte do órgão ou organismo, enquanto em -tomia não há senão corte; ocorre em terminologia científica do fim do séc. XIX para diante: adenectomia, apendicectomia, colecistectomia, craniectomia, esclerectomia, esplenectomia, estafilectomia, estapedectomia, faringectomia, flebectomia, frenicectomia, gangliectomia, gastrectomia, histerectomia, ilectomia, iridectomia, laminectomia, lobectomia, logadectomia, mastectomia, nefrectomia, ooferectomia, ooforisterectomia, ooforossalpingectomia, orquiectomia, ovariectomia, pancreatectomia, pneumectomia, postectomia, prostatectomia, pulpectomia, retectomia, ritidectomia, salpingectomia, sindectomia, tarsectomia, testectomia, tiflectomia, tireoidectomia, topectomia, traquelectomia.

edema: acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.

efluxo: vazamento de um líquido para fora de uma cavidade.

elastina: em bioquímica: principal proteína constituinte das fibras elásticas do organismo, como os ligamentos e as paredes arteriais.

eletr(i/o)-: antepositivo, do grego êlektron,ou ‘âmbar amarelo’, representando, na composição em vernáculo, ‘eletricidade’, ‘elétrico’ ou mesmo ‘elé(c)tron’; ocorre em grande número de vocábulos, preferentemente da química, da física e da medicina, do séc. XIX em diante (salvo ele(c)tro ‘âmbar amarelo’ atestado desde o séc. XVII): ele(c)tracústica, ele(c)trargol, elé(c)trico, ele(c)trificar, ele(c)trizar, ele(c)troacústica, ele(c)trobiologia, ele(c)trocapilar, ele(c)trocardiograma, ele(c)trochoque, ele(c)trocirurgia, ele(c)trocoagulação, ele(c)trocução /ele(c)trocussão, ele(c)trocutar, elé(c)troda, ele(c)trodiagnosticar, ele(c)trodiálise, ele(c)tródico, ele(c)trodinâmica, ele(c)tródio, ele(c)trodoméstico, ele(c)troduto, ele(c)troencefalograma, ele(c)trofilia, ele(c)trofone, ele(c)tróforo, ele(c)trogalvânico, ele(c)trógeno, ele(c)trografia, ele(c)tromagnetismo, ele(c)trônica, ele(c)trostática, ele(c)trovalência, ele(c)trozônio, entre cerca de três centenas de derivados e compostos com este antepositivo. eletrocardiograma: abreviatura: ECG; gráfico que registra oscilações elétricas que resultam da atividade do músculo cardíaco. Quando o impulso cardíaco passa pelo coração, a corrente elétrica também se propaga, a partir do coração, para os tecidos adjacentes ao coração e uma proporção pequena da corrente se dissemina por toda a superfície do corpo. Se forem colocados eletródios sobre a pele em pontos opostos do coração, os potenciais elétricos gerados por essa corrente podem ser registrados, registro esse conhecido como eletrocardiograma. O ECG normal é formado pela onda P, pelo complexo QRS e pela onda T.

eletroencefalograma: exame que registra as variações de potencial elétrico do cérebro nos animais e no homem (abrev.: EEG);

eletrógeno: que ou o que produz eletricidade.

eletrólito: em eletricidade: condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons; em química: substância que dissolvida em água torna-se condutora de corrente elétrica (é o caso, p.ex., de todos os sais inorgânicos que são compostos de eletrovalência).

eletromagnético: concernente a eletromagnetismo ou que dele decorre.

eletromagnetismo: em física – conjunto de fenômenos que dizem respeito à interação entre campos elétricos e magnéticos e sua inter-relação (denota também o ramo da física que investiga estes fenômenos e cuja unificação é expressa pelas equações de Maxwell).

elétron: variação de eléctron, do inglês electron, termo criado em 1881 pelo físico irlandês George J. Stoney (1826-1911), a partir do grego élektron, ‘âmbar-amarelo’; em física – partícula elementar estável descoberta em 1897 pelo físico inglês J. J. Thomson (1856-1940), fundamental na constituição dos átomos e moléculas, com massa 0,510999 MeV/c2 (equivalente a 9,109389 x 10-31 kg), spin 1/2, e carga elétrica negativa e de magnitude igual a 1,602177 x 10-19 C. Por ser portadora da menor quantidade de carga elétrica livre que se conhece, é freqüentemente usada como unidade de carga elétrica. O elétron não sofre interações fortes, pertence à família dos léptons, e tem como antipartícula o pósitron.

eletroterapia: terapia que consiste na utilização da eletricidade como forma de tratamento de certas doenças. eletrovalência: em físico-química: ligação química cuja transferência de elétrons entre os átomos envolvidos forma íons que se atraem eletrostaticamente; carga adquirida por um átomo quando recebe ou doa elétrons.

em decúbito: deitado, recostado.

encéfalo: o mesmo que cérebro.

endoderma: uma das camadas germinativas primárias do embrião, a mais interna, da qual derivam o epitélio da faringe e o resto do tubo digestivo, a bexiga, a uretra etc.

endodontia: endodontia 599: ramo da odontologia que trata da etiologia, diagnóstico, terapêutica e profilaxia das doenças e lesões que afetam a polpa dentária e a raiz dentária, bem como o tecido periapical.

endógeno: que se origina no interior do organismo, do sistema ou por fatores internos; endógene; em biologia – que se origina, desenvolve ou reproduz a partir do tecido interno de um órgão ou organismo (diz-se de outro órgão, estrutura, etc.).

endógeno: que se origina no interior do organismo, do sistema, ou por fatores internos; endógene; em biologia: que se origina, desenvolve ou reproduz a partir do tecido interno de um órgão ou organismo (diz-se de outro órgão, estrutura etc.).

endósteo: camada osteogênica que reveste internamente os ossos, sendo constituída por osteoblastos achatados aplicados diretamente sobre o tecido ósseo, de maneira a lembrar um epitélio. O endósteo é importante para nutrição e proteção do tecido ósseo, pois quando este não conta com o revestimento adequado, passa a ser atacado pelos osteoclastos.

endotélio: em anatomia geral; camada celular que reveste interiormente os vasos sangüíneos e linfáticos.

endotoxina: em biologia – toxina produzida no interior de células de microrganismos, mas que não é secretada para o meio externo.

enterocínase: em bioquímica – enzima proteolítica intestinal que converte o tripsinogênio em tripsina; enterocinase; enteroquinase.

entorse: lesão traumática de uma articulação com distensão, ruptura ou arrancamento de um ou mais ligamentos articulares, devido à distensão ou torção brusca, sem deslocamento das superfícies articulares. enurese: emissão involuntária de urina, freqüentemente à noite; enuresia.

enzima: em bioquímica: cada uma das proteínas produzidas por seres vivos e capazes de catalisar reações químicas relacionadas com a vida, sem no entanto sofrerem alterações em sua composição química.

eosinófilo: relativo a eosinofilia; eosinofílico; granulócito que fixa corantes ácidos e participa dos processos inflamatórios e defensivos do organismo. epicôndilo lateral do úmero: em anatomia, saliência óssea da extremidade distal do úmero, lateralmente. Dá origem aos músculos supinador, extensores do antebraço e anconeu .

epiderme: camada externa de células (porção superficial) da pele constituída por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado.

epífise: a extremidade dilatada de um osso longo. Parte ou processo de um osso que se ossifica separadamente e depois se funde com o corpo principal do mesmo. Nos indivíduos jovens, ela fica separada da diáfise por uma cartilagem de conjugação. epitélio: tecido animal, constituído por células justapostas, com pouca substância intercelular, que reveste superfícies expostas, cavidades e dutos, além de executar funções secretoras, sensoriais e de absorção; tecido epitelial.

equação: em matemática – igualdade entre duas expressões matemáticas que se verifica para determinados valores das variáveis; redução de uma questão, um problema intrincado, a pontos simples e claros, para facilitar a obtenção de uma solução.

equação de derivada: em análise matemática – mais conhecida como equação diferencial.

equação de Maxwell: em eletromagnetismo – sistema de equações diferenciais lineares, de derivadas parciais de primeira ordem, que governa o comportamento do campo eletromagnético. equação diferencial: em análise matemática – equação que contém uma ou mais derivadas da função incógnita; equação de derivadas.

equilíbrio hidroeletrolítico: em condições de saúde, a homeostase é mantida pelo equilíbrio entre ingesta e excreta (intestinais, renais, pulmonares e cutâneos), bem como pela ação dos mecanismos reguladores do organismo, que corrigem continuamente os desvios decorrentes do metabolismo. Muitas doenças e as intervenções cirúrgicas tendem a romper esse equilíbrio, ao interferir sobre a dieta e sobre a distribuição interna da água e dos solutos pelos três compartimentos do organismo: vascular, intercelular e celular.

equimose: extravasamento de sangue; mancha na pele, de coloração variável, produzida por extravasamento de sangue.

ergocalciferol: em química – álcool esteroidal que se forma pela ação da luz ultravioleta sobre o ergosterol, e que é uma vitamina D (fórmula.: C28H44O).

ergonovina: em farmacologia: alcalóide (C23H27N3O2) obtido do esporão do trigo e produzido sinteticamente, usado principalmente em obstetrícia para induzir as contrações uterinas; ergotocina.

ergosterol: em farmacologia – substância (C28H44O) isolada do esporão do trigo e da levedura de cerveja; transforma-se em vitamina D por ação de raios ultravioleta.

eritema: vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos. eritema: em dermatologia: vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.

eritrócito: célula do sangue dos vertebrados, anucleada no homem e nos demais mamíferos, e que, devido a sua configuração e à presença de hemoglobina, tem como principal função o transporte de oxigênio; corpúsculo vermelho, glóbulo vermelho, hemácia.

eritropoese: conjunto de fenômenos que ocorrem na medula óssea vermelha, sob controle da eritropoetina e caracterizam a formação, amadurecimento e liberação de hemácias ou eritrócitos.

eritropoetina: hormônio estimulador da eritropoese, que é uma glicoproteína do plasma, produzida principalmente pelos rins quando ocorre hipóxia (p.ex., após uma hemorragia).

erupção: aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações etc. escapul(o)-: elemento de composição. Antepositivo, do latim scapùla,ae ‘espádua; braço de máquina’; ocorre em cultismos da terminologia médica, do séc. XIX em diante (observar, porém, que escápula, na acepção de ‘prego, cavilha’, é do início do séc. XVIII [como ‘osso da articulação do ombro’ é do séc. XIX]; ocorre no vernáculo em: escapuládio, escapulado, escapulal/escapular, escapulalgia, escapulálgico, escapulectomia, escápulo, escapuloclavicular, escapulocostal, escapulodimia, escapuloióideo, escapulorradial, escapulotroquiteriano, escapuloumeral, escapuloumerocraniano).

escápula: osso grande, achatado e triangular, situado na face póstero-lateral da parte superior do tórax ligado ao esterno com a clavícula, articula-se com o úmero, compondo a articulação do ombro (anteriormente denominada omoplata). É um osso muito móvel e o cíngulo do membro superior, como conseqüência, tem um amplo grau de movimento. Na posição anatômica, a escápula está relacionada com as faces póstero-laterais da 2ª à 7ª costelas. Nesta posição, a cavidade glenóide olha para a frente e lateralmente e a abdução do braço, no plano da escápula, leva-o para a frente e lateralmente.

escara: destruição localizada da pele que acomete os doentes acamados, ocorrendo especialmente nas regiões de apoio, como a face posterior do crânio, costas, nádegas, cotovelo e tornozelo; qualquer crosta que se forma sobre uma superfície.

esclera: em anatomia geral e oftalmologia: túnica externa branca e fibrosa do globo ocular, vulgarmente chamada de branco do olho ou simplesmente branco; albugínea ocular (anteriormente denominada esclerótica).

escoliose: curvatura lateral anormal da coluna vertebral. Dependendo da causa, pode ser única ou apresentar outros desvios compensadores. Pode ser POSTURAL (ou não estruturada), como nos casos de comprimento desigual dos membros inferiores ou na adoção de posições antálgicas (pela contração muscular desigual), desaparecendo durante o decúbito ou ESTRUTURAL, quando acompanhada de deformidades ósseas e musculares, tendo caráter permanente (pode ser única ou múltipla).

escoriação: erosão linear da pele, recoberta por crosta e causada por coçação, atrito, arranhadura ou picadas; perda de substância limitada apenas às camadas superficiais da pele, de uma mucosa ou da córnea.

esfíncter: estrutura muscular que contorna um orifício ou canal natural, permitindo sua abertura ou fechamento, podendo ser constituído de fibras musculares lisas e/ou estriadas.

esfíncter anal: o que se situa na altura do ânus, constituído de fibras musculares lisas e estriadas.

esfíncter uretral: no homem, o que se situa na altura da próstata; na mulher, no segundo terço da uretra, constituído de fibras musculares estriadas.

esfincteriano: relativo ou pertencente ao esfíncter; esfinctérico.

esôfago: segmento do tubo digestivo dos vertebrados (com cerca de 25 cm, no homem), que liga a faringe ao estômago, cruzando toda a extensão do mediastino, entre a coluna vertebral e a traquéia e atravessando o diafragma.

espasmo: contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não; qualquer contração muscular anormal.

espasticidade: em neurologia – hipertonia do tipo elástico, comumente observada em lesões da via piramidal, em que há hemiparesia ou hemiplegia.

esperma: líquido esbranquiçado, secretado por diferentes glândulas genitais masculinas, que contém os espermatozóides; sêmen.

espermatozóide: célula reprodutora masculina, geralmente móvel, flagelada e de pequenas dimensões; microgameta, microgâmeta.

espirilo: em bacteriologia: designação comum às bactérias do gênero Spirillum, da família das espiriláceas, de forma alongada e espiralada; qualquer bactéria espiral e relativamente rígida.

espondil(o): antepositivo, do grego spóndulos,ou ‘vértebra’ (também grafado sphóndulos), pelo latim medieval. spondþlus,i ‘id.’; ocorre em cultismos, em geral das biociências e preferentemente da área da medicina, do séc. XIX em diante: espondilalgia, espondilálgico, espondilartrite, espondilartrose, espôndile, espondilectomia, espondílico, espondilite, espondilizema, espôndilo, espondiloclise, espondilocondral, espondilodidimia, espondilodinia, espondilomielite, espondilopatia, espondilopiose, espondiloptose, espondiloterapia, espondilótico, espondilozoário, entre outros.

espôndilo: o mesmo que vértebra.

espondilose: qualquer lesão degenerativa da coluna vertebral.

esporângio: em morfologia botânica – qualquer estrutura que produz e/ou contém esporos; em micologia – célula cujo protoplasma dá origem aos esporangiósporos. esporo: estrutura geralmente unicelular e uninuclear, resistente ao calor e à dessecação, capaz de germinar em determinadas condições e reproduzir assexuadamente o indivíduo que a originou; espório.

esqueletal: relativo ou pertencente ao esqueleto.

estase: estagnação do sangue ou da linfa; em sentido figurado – incapacidade de agir; estado de impotência.

estenose do canal espinhal: estreitamento anormal do canal vertebral osteoligamentar e/ou e forames vertebrais; o resultado é a compressão do saco dural e/ou das raízes nervosas.

estern(i/o)-: elemento de composição. Antepositivo, do grego stérnon,ou ‘parte larga e plana que forma a frente do peito; esterno; peito (de homem ou mulher); peiteira dos cavalos, cabras; ocorre em cientificismos das biociências, especialmente da anatomia, do séc. XIX em diante (exceto esterno do séc. XVII): asternal, asternia; esternal, esternalgia, esternálgico, esternaponeurótico, esternaponevrótico, estérnebra, esternebrado, esternebral, esternicórneo, esternióideo, esternobimastóideo, esternoccipital, esternocefálico, esternócero, esternoclavicular, esternocostal, esternocostolombar, esternodinia, esternodínico, esternomaxilar, esternopagia, esternopericárdico, esternopúbico, esternósquise, esternotireóideo, esternox, esternumeral; prosternal, prosterno.

esternal: relativo ao esterno; que se articula com o esterno.

esterno: Osso ímpar, chato e mediano, situado na parte anterior do tórax (fechando a caixa torácica) e com o qual se articulam as clavículas superiormente e as cartilagens costais das sete primeiras costelas, composto de três partes: corpo (alongado), manúbrio (curto) e apêndice xifóide. O interior do esterno é inteiramente ocupado por tecido ósseo esponjoso, entre cujas trabéculas encontra-se a medula óssea vermelha (v. hematopoiético) durante toda a vida do indivíduo.

esteróide: diz-se de ou composto orgânico que pertence a um grupo caracterizado por um sistema de anéis derivado de três cicloexanos fundidos em uma estrutura não linear, nos quais desempenham papel metabólico e hormonal importante, como p.ex. certos hormônios sexuais.

estômago: órgão oco do tubo digestivo, de estrutura musculomembranosa, situado abaixo do diafragma, entre o esôfago e o duodeno, onde os alimentos são depositados, pré-digeridos e esterilizados antes de serem enviados ao intestino, para ali serem absorvidos.

estomatite: em patologia: termo genérico para qualquer inflamação da mucosa da boca. Apresenta lesões, sinais e evolução muito diversos, de acordo com o agente causal, que pode ser vírus (herpes, varicela, etc.), bactéria, fungo, alergia, ulceração mecânica, câncer da boca etc.

estresse: v. stress

estriação: o mesmo que estriamento.

estriamento: ato, processo ou efeito de estriar.

estricnina: substância (C21H22N2) extraída da casca e especialmente das sementes de plantas do gênero Strychnos, principalmente da noz-vômica (Strychnos nux-vomica), usado como estimulante do sistema nervoso central e também como rodenticida.

estrogênio: grupo de hormônios cuja ação está relacionada com o controle da ovulação e com o desenvolvimento de características femininas ( o principal é o beta-estradiol e, secundariamente a estrona e o estriol); responsável pelo aparecimento e manutenção, durante o ciclo menstrual, pelas condições adequadas, na genitália feminina, à fertilização, implantação e nutrição do embrião.

estrógeno: v. estrogênio; substâncias (hormônios) que provocam o estro (desejo sexual) nas fêmeas; qualquer hormônio natural ou sintético de um grupo química e funcionalmente semelhante ao estradiol.

estupor: em medicina: estado de inconsciência profunda de origem orgânica, com desaparecimento da sensibilidade ao meio ambiente e da faculdade de exibir reações motoras; imobilidade súbita diante de algo que não se espera; grande surpresa, espanto, assombro.

etapa de repouso: v. potencial de repouso.

etiologia: ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno; estudo das causas das doenças.

eucariota: igual a eucarioto. eucarioto: que ou o que possui núcleo definido por membrana; eucarionte, eucariota.

euforia: em psicopatologia: estado caracterizado por alegria, despreocupação, otimismo e bem-estar físico, mas que não corresponde nem às condições de vida, nem ao estado físico objetivo; em psicopatologia: sintoma comum a várias patologias e também a algumas intoxicações (álcool, drogas), que se acredita contribuir para explicar a dependência.

eufórico: em psicopatologia: próprio de ou relativo a euforia; que sofre de euforia; entusiasmado por algum motivo; animado.

excreção: ato de expelir, do corpo animal, resíduos alimentares que já não são úteis; matéria que foi excretada; excreto, excreta.

exoesqueleto: esqueleto externo, quitinoso ou calcário dos invertebrados, que desempenha papel de sustentação; conjunto de estruturas córneas ou ósseas que reveste o corpo de alguns vertebrados.

exógeno: que provém do exterior, que se produz no exterior (do organismo, do sistema), ou que é devido a causas externas; em biologia: que se origina, desenvolve ou reproduz a partir da membrana celular que reveste um órgão ou organismo (diz-se de outro órgão, estrutura etc.).

expressão: em matemática – representação do valor de uma quantidade sob forma algébrica.

exsudação: líquido que, transudando pelos poros de uma planta ou um animal, adquire consistência viscosa na superfície onde aparece.

exsudato: líquido com alto teor de proteínas séricas e leucócitos, produzido como reação a danos nos tecidos e vasos sangüíneos. externo: em anatomia, significa mais distante do centro de um órgão ou de uma cavidade.

extracelular: em citologia: diz-se do que está no exterior da célula e não faz parte de sua membrana plasmática.

extravascular: que está fora de um vaso sanguíneo.