glossario-m

Home / glossario-m

GLOSSÁRIO DE TERMOS ENCONTRADOS NESSE SITE

Se você quiser ver todo o glossário em uma página simplificada para impressão, clique aqui.

a  |  g  |  h  |  i  |  j  |  k  |  l  |  m  |  n  |  o  |  p  |  q  |  r  |  s  |  t  |  u  |  v  |  w  |  x  |  y  |  z

m

m.: abreviatura de músculo.

má-absorção: síndrome congênita ou adquirida de intolerância a diversos alimentos.

macrófago: grande célula derivada do monócito do sangue, com o poder de englobar e destruir, por fagocitose, corpos estranhos e volumosos.

macromolécula: molécula de grandes dimensões (p.ex., proteínas, ácidos nucléicos, polímeros etc.). mácula: pequena mancha cutânea plana e com coloração diferente do tecido que a circunda.

maculopapular: em dermatologia: que tem sua origem numa mácula (diz-se de formação papulosa). P.ex.: a erupção maculopapular da varicela. V. mácula e pápula.

mandíbula: único osso móvel da cabeça, em forma de ferradura, em que se implantam os dentes inferiores e que se articula com o osso temporal de cada lado do crânio.

manguito: em medicina: qualquer estrutura semelhante a uma manga de casaco (p.ex., o retalho de pele us. para cobrir o coto e a parte do esfigmomanômetro que envolve o braço)

manguito rotador: estrutura musculotendínea com papel muito importante no mecanismo funcional da articulação do ombro. É composto pelos quatro músculos rotadores: supra-espinhoso, infra-espinhoso, redondo menor e subescapular. Os músculos terminam em tendões planos e largos, cujas fibras se fundem com as da cápsula fibrosa. O manguito se insere na metade superior do colo anatômico do úmero, envolvendo completamente o sulco. Esta disposição deixa evidente que funciona como um ligamento suspensor da cabeça umeral. É sede freqüente de alterações (degenerativas) e de processos dolorosos.

manúbrio: porção proximal do esterno que se articula com as clavículas e com os dois primeiros pares de costelas.

marca-passo: aparelho operado por bateria que, implantado no organismo, envia impulsos elétricos aos músculos do coração, tanto na qualidade de regulador permanente das pulsações, como na de um detector da diminuição do ritmo das batidas ou de paradas cardíacas.

massa: grandeza física que indica a quantidade de matéria presente em um corpo (símb.: m). Em termos quantitativos, pode corresponder à medida da resistência de um corpo em relação à aceleração, neste caso é chamada de massa inercial.

massa atômica: em fisioquímica – massa de um átomo, tomada como padrão, medida em relação a 1/12 da massa do carbono 12; peso-atômico.

masticatório: relativo à mastigação; aquilo que se mastiga para excitar a secreção salivar ou tornar a boca mais perfumada; mastigatório. mastigatório: o mesmo que masticatório.

mastócito: em histologia: célula grande, do tecido conjuntivo, grande e globosa, contendo granulações basófilas. Nas granulações estão concentrados potentes mediadores químicos do processo inflamatório, como a heparina, a histamina, o fator quimiotático dos eosinófilos da anafilaxia (ECF-A). Possui também leucotrienos (SRS-A), a partir dos fosfolipídios da membrana celular, que se difundem no meio. O mastócito das mucosas contém sulfato de condroitina (condroitinsulfato) em lugar da heparina.

mastro: como termo de marinha: peça de madeira ou metal, de seção grossa e circular, situada na sobrequilha de um navio, e que se destina, nos veleiros, a expor as velas ao vento e, nas embarcações a motor, a apoiar as antenas radiotelegráficas e instalações de radar.

matriz: material (substância intercelular) que possibilita a difusão de líquido e de gases de uma célula para outra e, ainda, trocas entre o sangue e outros tecidos; substância intersticial, substância fundamental; v. tecido conjuntivo.

matriz fibrosa: matriz (v.) onde há predominância de tecido fibroso; v. tecido conjuntivo

matriz óssea: material (substância intercelular) em que há uma parte inorgânica constituída, principalmente, por fosfato e por cálcio e uma orgânica formada, especialmente, por fibras colágenas (colágeno).

meato: canal, espaço que dá passagem; abertura externa de um canal; via, caminho; em anatomia geral: orifício de um conduto. meato auditivo externo: em anatomia: o que vai da concha da orelha até a membrana do tímpano.

meato ureteral: em anatomia: o que está situado na junção do ureter e da bexiga.

meato uretral: meato uretral 748: anatomia: o que está situado na extremidade da uretra; óstio externo da uretra (no homem, na extremidade da glande peniana e, na mulher, na vulva).

mecanorrecepção: conversão por um mecanorreceptor de estímulo mecânico em impulso nervoso.

mecanorreceptor: que ou o que reage a estímulos mecânicos, como movimento, alterações de pressão (como no tato ou na audição), tensão etc. (diz-se de receptor).

média: valor definido como uma grandeza eqüidistante dos extremos de outras grandezas (p. ex.: homem de altura abaixo da média, inteligência acima da média); nível geral médio (p. ex.: a média de temperatura numa região).

mediador químico: em fisiologia – qualquer substância fisiologicamente ativa, liberada pelas terminações nervosas (neurotransmissores), pelas glândulas endócrinas (hormônios) ou por células inflamatórias (polimorfonucleares, mastócitos, macrófagos, plaquetas, etc.) que secretam potentes fatores químicos do processo inflamatório, como a heparina, o fator quimiotático dos eosinófilos na anafilaxia e produtos autacóides como angiotensina, histamina, serotonina, prostaglandinas e outros.

medial: no corpo, significa mais próximo do plano mediano.

mediastino: região mediana do tórax, situada entre o esterno, a coluna vertebral dorsal e as regiões pleuropulmonares. Nele se encontram o coração, os grandes vasos da base, a traquéia os brônquios extra-pulmonares, o esôfago, numerosos gânglios e o timo (ou o que dele resta, no adulto).

medula espinhal: parte do sistema nervoso central alojada na coluna vertebral, que se compõe de um cerne cinzento, onde predominam células nervosas, e de uma camada clara, mais exterior, constituída principalmente de fibras nervosas de mielina.

medula óssea: tecido que preenche os espaços livres no interior dos ossos e que se apresenta sob dois aspectos: medula óssea vermelha, sede da hematopoiese, que, histologicamente, é uma rede de células reticulares e fibras reticulares, constituindo uma trama frouxa, preenchida por capilares sinusóides, células adventícias, macrófagos, células adiposas e todas as populações de elementos formadores de hemácias, granulócitos, monócitos e plaquetas, a partir dos hemocitoblastos totipotentes e das células-tronco dos elementos figurados do sangue. A medula vermelha é encontrada em todos os ossos da criança, ao nascer, mas, sem aumentar de volume, vai ficando reduzida à díploe dos ossos chatos, corpos vertebrais, costelas, esterno, ilíacos e extremidades dos ossos longos do indivíduo adulto.

megacariócito: célula de grandes dimensões encontrada na medula óssea, precursora das plaquetas e dotada de núcleo grande e irregularmente lobulado.

megahertz: o mesmo que 1.000.000 hertz [unidade de freqüência equivalente um milhão de hertz ou 106 Hz; megaciclo (símbolo: MHz)].

meio interno: v. líquido extracelular; = ambiente interno.

membrana basal: estrutura fibrosa que se interpõe como uma camada entre um epitélio e o tecido conjuntivo subjacente, compreendendo dois estratos: 1) a lâmina basal, medindo 50 a 80 nm de espessura e formada de colágeno IV que contém laminina e proteoglicanos; é secretada pelas células epiteliais. 2) a lâmina reticular, produzida pelos fibroblastos do tecido conjuntivo e contendo colágeno fibrilar.

membrana celular: membrana que reveste a célula, invisível ao microscópio ótico, elástica, delgada e deformável, com espessura de 7,5 a 10 nanômetros (nm) . V. membrana plasmática.

membrana plasmática: película composta de duas camadas de fosfolipídios contendo proteínas, que reveste as células de todos os seres vivos; membrana celular, periplasto, plasmalema.

membrana serosa: membrana que segrega serosidade e reveste as cavidades pleural, pericárdica e peritoneal; revestimento de várias estruturas tubulares, como o esôfago, o cólon etc.

membrana sinovial: estrutura encontrada revestindo internamente as cápsulas articulares (v. cápsula articular) e alguns tendões (v. tendão) ou ligamentos intracapsulares, bolsas tendinosas, etc. É formada de tecido conjuntivo frouxo e vascularizado, recoberto por fibroblastos, aqui denominados células sinoviais, e encarregados de segregar o líquido sinovial.

menisco: cartilagem fibrosa encontrada nas articulações, fixada em sua periferia à cápsula articular e insinuando-se nos espaços existentes entre as duas superfícies articulares, como, p.e., nas articulações do joelho, acromioclavicular ou na temporomandibular.

menopausa: em fisiologia: interrupção fisiológica dos ciclos menstruais, devida à cessação da secreção hormonal dos ovários; menostasia; em ginecologia – menopausa artificial; a que é produzida por meios artificiais, como, p. ex., intervenção cirúrgica ou irradiação.

mescal: o mesmo que peiote.

mescalina: alcalóide alucinógeno (C11H17NO3) encontrado especialmente no cacto mexicano chamado mescal ou peiote; usado em pesquisa médica e bioquímica.

mesênquima: tecido mesodérmico embrionário dos vertebrados, pouco diferenciado, que origina os tecidos conjuntivos no adulto; no adulto, tecido conjuntivo comum e indiferenciado, como o subpleural ou retroperitoneal.

mesenquimal: relativo ao mesênquima; mesenquimático, mesenquimatoso.

mesenquimatoso: v. mesenquimal.

mesentério: membrana serosa lisa e transparente, que é uma dependência do peritônio.

mesoderma: folheto germinativo, localizado entre o ectoderma e o endoderma, do qual derivam especialmente os tecidos conjuntivos, os músculos, os sistemas urogenital e vascular e o revestimento da cavidade do corpo.

mesodérmico: relativo ao mesoderma.

méson: em física de partículas elementares – cada uma das partículas elementares, que pertence ao conjunto dos hádrons, de spin inteiro e carga elétrica neutra, positiva ou negativa [acredita-se que os mésons são constituídos por um par quark e antiquark e que participem das forças entre os núcleons no núcleo atômico; o valor de sua massa é intermediário entre a massa do elétron e do próton; são mésons o píon (mésons +, -, 0, de carga positiva, negativa e neutra) e o kaon (mésons K+, K-, K0 e sua antipartícula K0)].

metabólico: relativo a metabolismo.

metabolismo: conjunto de transformações, num organismo vivo, pelas quais passam as substâncias que o constituem: reações de síntese (anabolismo) e reações de desassimilação (catabolismo) que liberam energia.

metabólito: em bioquímica: qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo; metabolito.

metástase: em oncologia: migração por via sangüínea ou linfática de produtos patológicos (vírus, bactérias, parasitas e especialmente células cancerosas) provenientes de uma lesão inicial.

metastático: relativo a, da natureza de ou que contém metástase.

MeV: em física de partículas – unidade de medida de energia igual a um milhão de elétrons-volt (com base na relação de equivalência entre massa e energia (E=mc2) estabelecida por Einstein, esta unidade é freqüentemente usada para expressar a massa das partículas pelo seu equivalente em energia).

MHz: o mesmo que megahertz.

micélio: em micologia: corpo vegetativo da maioria das espécies de fungos, composto de hifas agrupadas ou emaranhadas.

microbiologia: tratado sobre micróbios; em biologia, medicina: especialidade biomédica que se dedica ao estudo dos microrganismos patogênicos, responsáveis pelas doenças infecciosas, englobando a bacteriologia, virologia e micologia.

microcirculação: circulação sangüínea nas arteríolas, vênulas e capilares (a rigor, a que se passa em qualquer vaso de menos de 50 micrômetros de diâmetro).

microcirculação: em fisiologia – circulação sangüínea nas arteríolas, vênulas e capilares (a rigor, a que se passa em qualquer vaso de menos de 50 micrômetros de diâmetro).

micrômetro: em metrologia – unidade de medida de comprimento que equivale à milionésima parte do metro: micro (símbolo: µm).

microonda: radiação eletromagnética de altíssima freqüência, em geral superior a 300 mega-hertz (entre 300MHz e 300GHz), estando o comprimento de onda situado entre 1m e 1cm. Os valores das freqüências permitidas para uso terapêutico se situam nas faixas de 2.450 MHz (»= 12,24 cm), 915 MHz (»= 32,7 cm) e 433,92 MHz (»= 69,0 cm).

microtúbulo: organela intracitoplasmática encontrada em quase todas as células dos eucariotas, formadas por subunidades protéicas de tubulinas ± e ², reunidas em longa estrutura tubular. Medem cerca de 24 nm de diâmetro e têm comprimento variável, podendo alongar-se rapidamente pela justaposição de novas unidades, ou desestruturar-se com igual rapidez. Participam, com outras proteínas, da constituição dos centríolos, cílios, flagelos, axônios, fuso mitótico e neurotubúlos, desempenhando funções ligadas à motilidade celular e ao transporte de organelas, ou à manutenção da arquitetura da célula.

microvascular: relativo aos vasos sangüíneos mais diminutos (geralmente com menos de 0,3 mm de diâmetro, como vênulas e capilares) ou à parte do sistema circulatório por eles formada.

microvascularização: multiplicação natural ou cirúrgica dos vasos sanguíneos mais diminutos (geralmente com menos de 0,3 mm de diâmetro, como arteríolas, vênulas e capilares) de uma parte do corpo ou o desenvolvimento induzido de novos vasos mais diminutos em tecido que não os continha.

midriático: relativo a pupila; em farmacologia: que ou o que dilata a pupila (diz-se de substância).

mielina: estrutura lamelar, de natureza lipoprotéica e com disposição espiralada, que se forma em torno de um axônio, no SNC, a partir de expansões da membrana celular dos oligodentrócitos vizinhos, ficando as várias camadas de membrana coladas umas às outras (v. bainha de mielina).

mielina: membrana plasmática característica de células especiais que envolvem o axônio de certos neurônios.

mielínico: relativo ou composto de mielina.

milissegundo: equivalente à milésima parte do segundo.

milivolt: unidade de medida de tensão elétrica, igual a um milésimo do volt.

miocárdio: em anatomia geral – músculo do coração que possui funcionamento autônomo e involuntário (contração), assegurando a circulação sangüínea.

miofascial: pertencendo a ou envolvendo a fáscia circundante e associada com o tecido muscular.

miofibrila: fibrila contrátil de natureza protéica presente nas células musculares.

miofibrila: fibrila contrátil de natureza protéica presente nas células musculares.

miofilamento: cada diminuto filamento individual de actina ou miosina que compõe uma miofibrila de um músculo estriado; cada um dos filamentos semelhantes que compõem um músculo liso.

mioglobina: proteína conjugada encontrada nos músculos, semelhante à hemoglobina sangüínea quanto à função, mas de estrutura e peso molecular diferentes.

miosina: proteína fibrosa presente nas miofibrilas e essencial para o processo de contração de células musculares.

mitocôndria: organela citoplasmática membranosa, cuja principal função é a geração de energia através da síntese do trifosfato de adenosina (ATP).

molécula: em fisioquímica – representação da estrutura e propriedades de uma substância composta de um ou mais átomos.

monócito: leucócito mononuclear fagocitário, que se forma na medula óssea e é posteriormente transportado para os tecidos, onde se desenvolve em macrófagos.

monômero: composto constituído de moléculas capazes de se combinarem entre si ou com outras para formar polímeros.

mononuclear: célula que contém um só núcleo; glóbulo branco do sangue, formado nos gânglios linfáticos ou no sistema reticuloendotelial; que possui apenas um núcleo; mononucleado.

monossacarídio: carboidrato (C6H12O6) composto de uma única unidade sacarídica; monossacarídeo, monossacárido.

monte de Vênus: v. monte pubiano.

monte pubiano: em anatomia: proeminência criada por uma camada de gordura acima da sínfise pubiana da mulher; monte de Vênus.

morfina: em farmacologia: um dos mais importantes alcalóides (C17H19NO3) do ópio, usado especialmente como analgésico e narcótico.

motilidade: em biologia – capacidade de os seres vivos se moverem espontaneamente; em fisiologia – capacidade que certos órgãos apresentam de realizar movimentos autônomos (p.ex., a motilidade intestinal).

motor: em fisiologia: que diz respeito à motilidade (p. ex.: distúrbios motores); que possibilita, encaminha ou provoca os movimentos voluntários e automáticos do corpo (diz-se de órgão, nervos, zona do cérebro etc.) – p. ex.: nervo motor, neurônio motor, placa motora.

mucilagem: em botânica – substância gelatinosa de estrutura complexa, que reage com a água, aumentando de volume e formando uma solução viscosa, presente em diversas plantas, especialmente nos tecidos das suculentas e no invólucro de muitas sementes, com a função de reter a água; em farmacologia – preparação farmacêutica espessa e pegajosa, resultante da dissolução de materiais gomosos em água.

mucilaginoso: que contém, apresenta mucilagem; com espessa mucilagem; com a natureza da mucilagem.

muco: em bioquímica: fluido viscoso, rico em água, proteínas, sais e células livres, comum nas mucosas e nos tecidos de revestimento de animais.

mucosa: membrana de revestimento cuja superfície está constantemente umedecida por muco e formada por um epitélio, geralmente rico em glândulas mucosas e uma camada de tecido conjuntivo vascular subjacente (lâmina própria). As mucosas forram as paredes internas das cavidades naturais e da maior parte dos órgãos ocos, tendo várias funções: proteção, secreção de muco, de enzimas, de sais e outros produtos, absorção de líquidos ou de alimentos, suporte de estruturas nervosas, etc.

multicelular: composto de várias células; pluricelular, policelular.

multidisciplinar: que contém, envolve, distribui-se por várias disciplinas e pesquisas.

múon: em física de partículas elementares – lépton de características semelhantes às do elétron, mas instável, com carga elétrica igual à carga do elétron e massa aprox. 207 vezes maior; múon-menos.

músculo: do latim muscùlus,i ‘rato pequeno, ratinho, músculo’, diminutivo do latim mus,muris ‘rato’ (em grego mûs,muós ‘rato, músculo’), pela semelhança de certos músculos, quando contraídos, com pequenos ratos, que, aparentemente, estariam correndo sob a pele; em anatomia geral – órgão com poder de contração e relaxamento, e que se destina a realizar movimentos diversos, dependentes ou não da vontade. Há dois tipos de músculos: os estriados, que se subdividem em esqueléticos (de ação voluntária) e cardíaco (de ação involuntária), e os lisos, de ação involuntária, e que fazem parte de diversos órgãos, como, p. ex., intestinos (delgado e grosso), estômago, bexiga, vasos sanguíneos, dando-lhes movimentação ou contração.

músculo cardíaco: em anatomia geral – v.miocárdio.

músculo estriado: em anatomia geral – denominação genérica dos músculos que unem os ossos e permitem a mobilidade, apresentando contrações voluntárias controladas pelo cérebro; músculo esquelético, músculo vermelho.

músculo liso: em anatomia geral – o que se encontra em várias paredes de órgãos (intestino, brônquios, útero etc.), apresentando contrações involuntárias, controladas pelo sistema nervoso vegetativo; músculo branco.

mV: abreviatura de milivolt.